O eterno e inevitável ciclo do recomeçar exige fé e resiliência

Quando as forças parecem se esvair de repente, eis que surge uma dádiva divina inesperada, capaz de dar ordem ao caos

As coisas na vida muitas vezes demoram.

Às vezes parecem que não virão nunca.

Mas aí a gente continua lutando, trabalhando, se esforçando, enfrentando toda sorte de desafios, tudo sem perder de mente agir corretamente, honestamente, com retidão.

É importante poder manter o bom humor, o espírito calmo, confiante, mesmo ante as mais terríveis adversidades.

Por maior que seja o sofrimento, por mais prolongado e sem fim que ele possa às vezes mostrar-se, a fé, a perseverança e resiliência cristãs, sempre nos recompensam.

E assim, mesmo quando pareciam esvair-se as forças, de repente, como uma espécie de dádiva divina inesperada, surge a palavra amiga, o gesto de conforto, doce e gentil, o sorriso e o carinho de pessoa querida, e de novo brilha a luz do bom caminho e da esperança renovada.

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Foto de Carlos Eduardo Fonseca da Matta

Carlos Eduardo Fonseca da Matta

Formado pela Faculdade de Direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte), em dezembro/1983, é Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Exerceu a advocacia em Belo Horizonte, MG, desde sua formatura na faculdade até o ingresso na carreira do Ministério Público do Estado de São Paulo em maio/1985, quando foi aprovado em primeiro lugar.

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