Carta aos Invisíveis Experimentais, as vítimas das inoculações que chamam de “vacinas”

Após refletir sobre esta grave situação, partilho consciente, livre e cumprindo meu senso de dever as minhas considerações. 

Sou médica psiquiatra há 35 anos e me dedico à promoção da saúde e desenvolvimento humano, considerando a importância da sanidade mental para autonomia, escolhas conscientes e evolução do indivíduo e da sociedade.

No início da minha carreira, apenas pequena parcela da população apresentava doença psiquiátrica grave (1-3%).

Mas, a partir da pandemia da Covid-19, a psiquiatria passa a ser uma especialidade de alta relevância em saúde pública, devido ao aumento do número de casos psiquiátricos. E o que está por detrás deste fenômeno?

Jamais, na história da humanidade, uma ordem única foi atendida por 7 bilhões e 800 milhões de pessoas, afetando seus pensamentos e sentimentos e alterando o comportamento, individual e social, independentemente de:

  • Raça;
  • Sexo;
  • Religião;
  • Nacionalidade;
  • Condição econômica;
  • Status civil;
  • Idade e
  • Formação profissional.

Portanto, está em curso desde março/2020, um experimento psicocomportamental em escala planetária.

Em breve retrospectiva, a população mundial foi induzida e coagida a perder condições de saúde, sendo desrespeitados estes direitos constitucionais do cidadão de países democráticos.

Foram tomadas medidas desproporcionais: como “lockdowns” e toque de recolher.

Assim sendo, na minha observação, a imensa maioria das patologias psiquiátricas ocorridas atualmente, como depressão, fobias, quadros de ansiedade e suicídios, foram desencadeadas, não pela ação do vírus SarsCov-2 e suas variantes no SNC, mas por fatores estressores das ações sistemáticas e prejudiciais, implementadas pelos gestores públicos, por supostas autoridades médico-científicas e pela mídia mainstream. 

Qual é o papel do psiquiatra no século XXI?

Numa visão mais ampliada, a Psiquiatria lida com símbolos, valores, expressão verbal e não-verbal, costumes, cultura e comportamento. Cabe ao médico psiquiatra auxiliar a sociedade a avaliar o contexto histórico-político e as forças atuantes causadoras de prejuízo à sanidade mental e buscar a prevenção de psicopatologias neste período pós-pandemia.

E a melhor ferramenta para se buscar o conhecimento é fazer perguntas: Por que tudo isto está sendo conduzido desta forma, levando à piora da saúde física e psíquica das pessoas em todo o mundo?

Desde a Declaração da OMS sobre a pandemia, é evidente o forte impacto sobre o cidadão comum, com imagens dramáticas sendo veiculadas constantemente pela mídia e a inculcação do medo da morte, causando choque psíquico coletivo, ou seja, em maior ou menor grau, as pessoas ficaram traumatizadas.

A gestão da pandemia impôs à população diversos elementos estressores: solidão, medo, perdas econômicas, incerteza sobre o futuro, uso intensificado de tecnologia e a mentira de que esta doença viral teria alta letalidade.

O terrorismo sanitário e a lavagem cerebral midiática desqualificaram o tratamento imediato com medicamentos seguros, de baixo custo, eficazes e reposicionados e fizeram com que bilhões de pessoas acreditassem que a única solução seria a “vacina”.

Portanto, estas pessoas se submeteram aos maiores absurdos, que lhes foram imputados sem haver embasamento em Ciência e Medicina, mas em narrativas ideológicas e politizadas, cujo objetivo evidente é dividir a sociedade e caotizar o modus vivendi, causando a interrupção e retrocesso dos processos civilizatórios alcançados até aqui.

Indivíduos em pânico, com medo da morte, ficaram incapazes de raciocinar com lucidez. A sociedade fragilizada facilitou a imposição do controle global.

Diante deste cenário, ocorreu o paradoxo na prática da Medicina, devido à contraposição aos seus princípios basilares de salvar vidas e buscar os recursos possíveis para aliviar o sofrimento humano. 

Houve a grave tentativa de cancelamento da cultura médica.

Desta forma, o médico se encontrou em uma encruzilhada, tendo que escolher entre seu dever de consciência ou atuar seguindo a mídia massificante e instituições médicas, cujos membros, frequentemente, apresentam conflitos de interesse.

E a maior prova destes conflitos se manifestou quando permitiram usar o termo “vacina” para um produto que não tem as características, nem as funções das vacinas tradicionais, que foram testadas em todas as etapas de longo processo, ou seja, por 4 a 10 anos, para serem aprovadas como imunizantes com eficácia e segurança para uso em seres humanos.

Mas todo ato e toda omissão têm consequências. Que cada um tenha a dignidade de assumir sua responsabilidade e que os causadores de crimes contra a humanidade sejam punidos neste momento crítico da história.

As máscaras caíram e é hora de cada um tirar a venda dos olhos.

Faço uma analogia, comparando a saúde física e a saúde psíquica. Assim como cada inoculação destes produtos transgênicos injetáveis está prejudicando o corpo físico, causando lesão corporal, tornando o sistema imunológico mais frágil para se defender, as mentiras, narrativas falaciosas e cenas chocantes causam “estresse pós-traumático recorrente”, levando à hipersensibilidade emocional, à exaustão psíquica, depressão ou alienação.

Estamos agora numa guerra cognitiva, onde o campo de batalha não é externo, e sim, é a mente humana e a desinformação é uma das armas mais utilizadas pelos inimigos da humanidade.

Os dominadores globais semeiam a inimizade e discórdia, desunem famílias, mentem e causam dúvidas, ocultando a verdade, dificultando a tomada de decisão em livre-arbítrio. Fazem isso com muita perícia e astúcia e de uma forma orquestrada no mundo inteiro. São técnicas de manipulação utilizadas há décadas, que se tornaram muito mais potentes devido à influência da tecnologia, internet e redes sociais na comunicação virtual.

No entanto, há pontos de luz que foram surgindo e as pessoas que vão descobrindo e trazendo isso à tona, revelam os fatos uns aos outros como estamos fazendo aqui agora. Informação é poder.

São os verdadeiros heróis da humanidade nesse tempo sombrio que estamos atravessando.

Médicos, advogados, jornalistas, cientistas e vítimas das inoculações experimentais tomaram a decisão de falar, de expor a realidade por se comprometerem com a Verdade.

A dor e o sofrimento trazem também a oportunidade da superação, que somente ocorre quando encaramos conscientemente que precisamos avançar, evoluir, em união e com elevado propósito: não vamo-nos submeter ao medo, à mentira, à dominação.

Nós, médicos, cuidamos com compaixão. Nós, médicos, nos importamos e junto com nossos pacientes, junto com as vítimas das inoculações, nós vamos percorrer o mundo inteiro, mostrando essa realidade.

Isso não é ficção, isso não são casos raros, estes não são seres invisíveis.

São pessoas reais, que sofrem e que se expressam, e que não serão descartadas pela indústria farmacêutica, não serão descartadas pelos governos. São seres humanos que não serão desprezados pela sociedade.

Nós despertamos e queremos exercer a humanidade que somos, que existe em cada um de nós e que vai-se manifestar cada vez mais poderosa, mais forte, mais corajosa e mais confiante nos valores que nós professamos: Pela saúde física e psíquica! 

Pela Vida, pela Verdade, pela Liberdade!!

Credito de Fotos: FreePik – O Flautista

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Foto de Ana Cristina Cardoso Lemos Malheiros

Ana Cristina Cardoso Lemos Malheiros

Médica psiquiatra com formação em Medicina Antroposófica, com 35 anos de atuação.

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